Criança Indígena Makú recebe atendimento de emergência e é evacuada com sucesso
No âmbito da Operação PORAQUÊ, que visa proteger e atender comunidades na região de fronteira, um episódio tocante de assistência médica emergencial se desenrolou na noite desta sexta-feira (15/09). A Seção de Saúde do 3° Pelotão Especial de Fronteira de Vila Bittencourt, composta por profissionais comprometidos, prestou socorro a uma criança indígena da etnia Makú, que apresentava sintomas alarmantes de hipertermia e dispneia.
Em uma operação interagências, os profissionais de saúde agiram com rapidez e eficácia para estabilizar a criança, fornecendo os cuidados essenciais em meio ao ambiente desafiador da selva amazônica.
Após a estabilização bem-sucedida, foi necessária a evacuação imediata para garantir que a criança recebesse a atenção médica adequada em um ambiente hospitalar. Nesse momento crucial, entrou em cena o transporte aéreo, possibilitando uma resposta ágil.
A equipe de saúde, em coordenação com o setor regulador do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Alto Solimões, coordenou a evacuação para o Hospital de Guarnição de Tabatinga (HGuT), onde os cuidados médicos especializados foram prontamente prestados.
Essa notável operação ressalta o compromisso das Forças Armadas com a proteção e bem-estar das comunidades indígenas da região de fronteira. Além disso, destaca a dedicação dos profissionais de saúde que, mesmo em ambientes desafiadores, trabalham incansavelmente para prestar assistência médica de qualidade.
A Operação PORAQUÊ é um testemunho do espírito humanitário que guia as operações militares no Brasil, buscando assegurar a saúde e a segurança de todos, independentemente de sua origem étnica ou localização geográfica. A rápida resposta a essa emergência médica é um exemplo inspirador da colaboração entre as instituições para preservar vidas e garantir que cada indivíduo receba a assistência de que necessita.
Continuaremos acompanhando de perto os desenvolvimentos desta história e desejamos pronta recuperação à criança indígena Makú, na esperança de que ela possa retornar ao seu lar com saúde.